Pesquise em todo o Portal Bom Jardim

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Trânsito complicado na Barra de Santa Tereza

Com a reconstrução da ponte na Barra de Santa Tereza, no distrito de Banquete, e o aumento do fluxo de veículos no local, surge outro problema no trânsito: o acesso à ponte. Foi o que se viu no início da noite de hoje no entroncamento com a RJ-116. Diversos veículos aguardavam no acostamento da rodovia uma oportunidade para cruzar a pista e ter acesso à ponte. Do outro lado, uma fila de automóveis ao longo da estrada de acesso à ponte (com passagem para um veículo por vez) esperando uma chance para ter acesso à RJ-116. Um ou outro mais afoito entra na pista em momento inadequado e ... pronto: acidente. Ainda não aconteceu, mas hoje foi por pouco.

A opção de passagem pela ponte na Barra de Santa Terza encurta o trecho a ser percorrido em estrada de terra até o centro de Bom Jardim. Mas o fato de a ponte só permitir a passagem de um veículo por vez é um fator limitante que traz outros problemas: a pista entre a ponte e a RJ-116 tem um estreitamento que só permite a passagem de um veículo; é um trecho muito curto, que não comporta uma fila de espera para cruzar ou acessar a rodovia estadual; está se formando uma outra fila no acostamento ao longo da RJ-146, próximo a uma curva, com veículos que querem acessar a ponte; e, após certo horário, não há mais orientadores do tráfego nem cones de sinalização no trecho da RJ-146 que dá acesso à ponte. O somatório desses inconvenientes cria um potencial perigo para os usuários, em especial nos horários de pico, como é o caso do período entre 18h e 20h, sobretudo nas sextas-feiras e vésperas de feriados.

Cuidado redobrado e muita paciência são indispensáveis no local.

Enquanto isso, o absurdo pedágio continua sendo cobrado e ponte principal, na entrada de Bom Jardim, vergonhosamente ainda não está pronta. Por outo lado, os vencimentos dos altos cargos dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário continuam sendo sempre reajustados muito acima da inflação. No Brasil , paga-se por serviços públicos de primeiro mundo, mas obtem-se resultados práticos de terceiro mundo.

0 comentários:

Postar um comentário